
A acção da Igreja tem de ser independente de ideologias, e esse aspecto é mesmo «o essencial» (DCE 33). Isso não é por as ideologias serem por natureza más, mas porque o amor de Deus é melhor.
Deus Caritas Est não correspondia a nada daquilo de que os “media” estavam à espera. Na verdade o Papa vinha-nos falar de amor quando se esperava que, de acordo com a imagem que dele fora construída, nos viesse falar de ortodoxia.
O diálogo com o Islão parece-me necessário mas também é preciso que seja exigente. Não vamos dizer que somos todos iguais.
As palavras, mesmo as de um Papa, acontecem num mundo, e acontecem num mundo onde se sucedem os factos e eu penso que ganharíamos muito em ver este discurso não como um fenómeno isolado de 2006, mas como algo que acontece numa cadeia de acontecimentos ao longo desse ano.
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