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O sentido religioso, enquanto vértice da experiência elementar, é o factor comum a todas as culturas que põem no centro o homem. Nós crentes diríamos uma “centelha de Infinito”, um laico agnóstico ou ateu falaria de irredutibilidade da pessoa.

Décadas de experiências contraditórias, de matriz individualista ou colectivista, mostraram-se igualmente lesivas dos cidadãos, precisamente enquanto pessoas, conceito este que se tem enriquecido com as conotações antropológicas e filosóficas de liberdade criativa e corresponsabilidade social.

Uma sociedade de risco, intercultural, que pretenda continuar a ser democrática e pluralista, exige um novo entendimento dos direitos sociais, que acentue a sua qualidade humana de direitos fundamentais de cidadãos livres e responsáveis numa sociedade livre

 Aquilo que a ideia de Estado Garantia parece sugerir é que, entre o Estado de Direito Democrático e o Estado Providência tal como se constituiu na prática, se gerou uma contradição e não uma simples complementaridade.

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