À data da sua assinatura, em Julho de 1996, a Declaração Constitutiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) não contemplava disposições relativas à área da segurança e defesa, um domínio particularmente sensível, em especial para os Estados membros africanos (PALOP), que na altura permaneciam, mais do que hoje, ainda extremamente ciosos do seu recém adquirido estatuto de soberania.
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