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Guerra Híbrida e as novas Ameaças Cíbridas

Ensaio

Guerra Híbrida e as novas Ameaças Cíbridas

Manuel Poêjo Torres

Manuel Poêjo Torres

Doutorando IEP-UCP, Bolseiro IEP-UCP

Cultivar uma compreensão profunda do inimigo e da sua estratégia é, e sempre será, um pré-requisito para a vitória.

Todas as políticas, estratégias e táticas Chinesas resultam de um processo histórico iniciado há vários milénios. Desde então, a guerra de guerrilha evoluiu de acordo com as necessidades dos diferentes contextos históricos. O modelo de Guerra Híbrida da China é o ponto culminante atual de teorias antigas, clássicas e modernas sobre guerras indiretas e movimentos de guerrilha, orquestrados pelo brilhantismo estratégico do Mestre Sunzi, T.E. Lawrence e Mao Tse-Tung. Se alguém considerasse guerras indiretas como as guerras do futuro, então a Arte da Guerra de Sun Tzu teria atingido seu expoente máximo na 2ª metade do séc. XX, tendo em conta que os ensinamentos presentes nesta obra ajudaram a desenhar os múltiplos novos contornos da geopolítica moderna. Cultivar uma compreensão profunda do inimigo e da sua estratégia é, e sempre será um pré-requisito para a vitória. Ainda assim, a China reconheceu atempadamente que o conhecimento ou a superioridade militar por si só não garantiriam a vitória na guerra. Hoje, “vencer” significa instrumentalizar o ambiente das informações, compreender a mecânica do(s) centro(s) de gravidade do adversário, explorar as fraquezas, aproveitando as condições do espaço de batalha, sempre evitando combates decisivos.

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