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NATO Um caminho estreito para mais 70 anos de Aliança

David Diniz

David Diniz

Director-Adjunto do Jornal Expresso; Doutorando IEP-UCP.

Em dezembro, a NATO comemorou 70 anos de construção da paz, estabilidade e prosperidade dos dois lados do Atlântico, mas as fraturas internas estão a aprofundar-se, levantando sérias dúvidas de que atinja o seu 75o aniversário.

1. A nova desordem global “A NATO pode ser a ‘mais bem sucedida aliança da história’ - como alega o seu secretário-geral, Jens Stoltenberg - mas também pode estar à beira do fracasso. Em dezembro, a NATO comemorou 70 anos de construção da paz, estabilidade e prosperidade dos dois lados do Atlântico, mas as fraturas internas estão a aprofundar-se, levantando sérias dúvidas de que atinja o seu 75o aniversário”. O alerta da antiga ministra dos Negócios Estrangeiros de Espanha, Ana Palacio, parecerá dramático, mas é a apenas o último de muitos: desde a última cimeira da Aliança que ecoa entre os aliados o grito de Emanuel Macron, o Presidente francês em funções, numa entrevista à Economist, declarando a NATO “estrategicamente em morte cerebral”.

Talvez seja ainda cedo para citar Mark Twain. Esta é a Aliança que já tremeu, por exemplo, na crise do Suez, que se dividiu sobre a intervenção no Iraque do início do milénio, a mesma que passou por uma indefinição estratégica após a queda do Muro de Berlim.

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