O resultado final das revoluções que varreram o mundo árabe durante o último ano permanece praticamente impossível de prever, mas já tiveram um impacto dramático sobre a percepção global sobre o futuro das democracias.

Dramáticos acontecimentos têm vindo a ocorrer no norte de África, Médio Oriente, e mesmo na própria África. Por enquanto, apenas podemos dizer com segurança que não sabemos como se irá desenvolver a situação na Tunísia, no Egipto, no Bahrein, na Líbia, na Costa do Marfim, na Síria, na Grécia.
Sessão de Abertura do Estoril Political Forum 2011, a 25 de Junho de 2011.
A ideia de que Portugal deve abandonar o Euro já teve uma “vida muito variada”. Apenas há 2 anos atrás, era impensável, há um ano, tornou-se pensável mas não “mainstream”, agora não só é aplicável como também “mainstream”.
É preciso corrigir alguma coisa connosco para evitar que, continuando tudo na mesma, continue o tropismo do endividamento e do empobrecimento. Não bastam operações cirúrgicas de corte, se não houver além disso regeneração dos tecidos vivos.
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