A maneira portuguesa de estar no mundo, em cuja definição a língua teve uma intervenção determinante, transmitindo e recebendo valores, porque a língua nem é neutra nem é imune à mestiçagem derivada dos encontros com as variadas gentes e culturas por cuja história passou.

Como recuperar a confiança dos mercados nas difíceis circunstâncias em que Portugal se encontra.
Como foi possível Portugal chegar à terrível situação em que se encontra? Como poderemos sair deste atoleiro? Estas são as duas perguntas que dominam o nosso debate público e que reflectem as ansiedades da generalidade dos portugueses.
Acabaram as desculpas, indecisões, adiamentos: agora só nos resta aplicar o plano de emergência. Não será fácil, mas por acaso até somos especialistas no tema. Este é já o terceiro acordo que assinamos com o FMI. Será que os outros dois nos ensinam alguma coisa?
À semelhança do que aconteceu em outros momentos centrais para o futuro do país, a ACEGE – Associação Cristã de Empresário e Gestores –, decidiu tornar pública uma reflexão sobre a crise que assola Portugal e o futuro que deve ser construído.
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