Grande parte do debate sobre as grandes opções políticas no que se refere aos grandes investimentos públicos tem ignorado, pela urgência da grave situação económica em que Portugal está mergulhado, um elemento fundamental para qualquer análise: a demografia. Em particular o envelhecimento da população.

É um facto que a vida não deve ser confundida com a obra; e casos existem de figuras “difíceis” que deixaram livros sublimes.
A sua vida traz também a lição de que muitas vezes, não é preciso ter o poder político para influenciar – e bem – os destinos dos homens e dos Estados. E que a influência, bem exercida junto dos decisores, pode ser um magnífico trunfo ao serviço das boas causas.
A recente obra de Ongaro é de leitura obrigatória para todos os que se dedicam aos estudos de administração comparada e ao estudo e reforma do caso português.
Esta “História de Portugal” constitui um excelente instrumento não só pedagógico, mas também incentivador de novas investigações e de caminhos inovadores.
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