Uma das características mais estruturais da época contemporânea em Portugal foi a centralidade do debate em torno da educação e do ensino. O alargamento da alfabetização e da escolarização foi sempre visto como parte de uma história mais vasta, de luta contra o atraso e de convergência do país com as nações europeias mais desenvolvidas. Ao lado de outros indicadores macroeconómicos, o número de cidadãos que sabia ler e que frequentava os diferentes níveis de ensino constituiu-se, desde há quase dois séculos, como um espelho do nosso desenvolvimento, ou da falta dele.

A encíclica “Caridade em Verdade” tem de ser entendida, genuinamente, como a preocupação de um Papa que olha o mundo, os seus efeitos na igreja, e os efeitos da igreja no mundo.
Para assinalar os 100 anos da instauração da República em Portugal, Nova Cidadania optou por uma abordagem pouco comum entre nós: a análise das ideias expostas por alguns dos principais autores da I República. Trata-se de um exercício conjunto de Teoria Política e de História das Ideias Políticas. Os resultados são ligeiramente devastadores.
No início do verão, George Soros e alguns influentes economistas keynesianos criticaram o que consideravam ser uma excessivamente rigorosa disciplina fiscal da Alemanha. No entanto, a produção da Alemanha cresceu a uma robusta taxa anual de 9% no segundo trimestre, enquanto a economia dos E.U.A. cresceu a uma taxa anémica de 1,6%. A Alemanha tornou-se num modelo de recuperação?
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