Têm aparecido uma geração de historiadores ditos conservadores, melancólicos com a perda do império que entendem que seria possível chegar a um entendimento com a Alemanha de Hitler. Neste campo, destaca-se John Charmley que, para além de sustentar que a política de apaziguamento encetada por Neville Chamberlain era a mais correcta (e que Churchill impediu de alcançar), entende que as propostas de paz de Hitler mereceriam reflexão, pugnando que o momento adequado para essa negociação seria em 1941.
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