Não é comum encontrar-se um prestigiado académico norte-americano interessado em investigar as últimas campanhas militares portuguesas em África e, para mais, com o intuito de utilizar o resultado do trabalho como um case study.

Não é comum encontrar-se um prestigiado académico norte-americano interessado em investigar as últimas campanhas militares portuguesas em África e, para mais, com o intuito de utilizar o resultado do trabalho como um case study.
Nem todos os católicos são enfadonhos: a prova disso é G. K. Chesterton. Imaginava ter este autor caído no esquecimento, mas, pelos vistos, enganava-me. Ele aí está de novo, remoçado e em óptima tradução da sua biografia intelectual, Ortodoxia. Quando a encontrei não resisti a ver como, passados cinquenta anos, reagiria ao seu contacto. Hoje, como ontem, rendi-me à sua prosa.
Há liberais clássicos em Bruxelas, defensores do mercado que se reúnem sem ser em segredo. Entre Hayek, von Mises e o anti anti-tabagismo primário, há muito que discutir. Na Europa nem todos são socialistas ou adeptos de quanto mais regulado, melhor. Mas é preciso saber onde os encontrar.
Para os cultores da liberdade de expressão, o nome do poeta e estadista John Milton (1608-1674), secretário pessoal do revolucionário republicano inglês Oliver Cromwell, é absolutamente incontornável.
Muitos anos depois do fim do pesadelo e do derrube do regime de Pol Pot pelos vietnamitas, um quadro do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia – isto é, um quadro de um instituto que deve produzir estudos sobre a nossa segurança colectiva – lhe garantira que os Khmer Vermelhos não tinham feito mal a uma mosca.
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