A banalidade é que Portugal está mergulhado numa profunda crise económica e social; a novidade é que poderia ser diferente.

João Bénard da Costa, que deveria ainda estar connosco, para continuar a contar as suas histórias deliciosas e a exercer a sua sabedoria e o seu talento, escolheu signifi cativamente como referência para as recordações dos seus encontros e desencontros com a Igreja e o mundo o título do poema de Ruy Belo, “nós, os vencidos do catolicismo”, onde o poeta sentidamente diz: «Nós que perdemos na luta da fé /não é que no mais fundo não creiamos /mas não lutamos já fi rmes e a pé /nem nada impomos do que duvidamos».
Ralf Dahrendorf, juntamente com Karl Popper, mudaram para sempre a minha maneira de ver o mundo e a vida.
Ralf Dahrendorf escreveu logo após a queda do muro de Berlim “Reflections on the Revolution in Europe” (Random House, 1990), um livro indispensável para a compreensão dos acontecimentos mais recentes.
“Tento compreender a verdade ainda que esta comprometa a minha ideologia” - Graham Greene
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