Por regra não classifico políticos nem como heróis nem como vilões. Considero que tanto a idolatria como o diabolismo são o primeiro passo para a nossa auto-desresponsabilização e para, em consequência, negligenciarmos o nosso papel de cidadãos vigilantes. Gosto de aplicar ao conceito de heroísmo na política a definição de felicidade do Júlio Machado Vaz, a qual dita que a felicidade não é um acto contínuo, mas sim momentos de felicidade. Assim, não existem heróís na política, mas antes momentos de heroísmo.
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