“A pena que paga o sangue com o sangue, que mata mas não corrige, que vinga mas não melhora, e que usurpando a Deus as prerrogativas na vida e fechando a porta ao arrependimento, apaga no coração do condenado toda a esperança de redemção e opõe á falibilidade da justiça humana as trevas de uma punição irreparavel.”
O 140º Aniversário da Abolição Parcial da Pena de Morte em Portugal
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