24 anos na vida de uma revolucionária profissional: aderir ao Partido, ser o Partido, tornar-se inimiga do Partido. Foi Assim, memórias de Zita Seabra.

24 anos na vida de uma revolucionária profissional: aderir ao Partido, ser o Partido, tornar-se inimiga do Partido. Foi Assim, memórias de Zita Seabra.
Qual é a melhor forma de organizar a economia e qual é o papel que o Estado deve ter nessa organização? As respostas a estas perguntas tem evoluido ao longo do tempo através da interacção entre a teoria e a prática. O meu objectivo neste artigo é descrever a forma como vejo esta evolução, centrando-me nos aspectos mais macroeconómicos do papel do Estado.
A série dos Encontros dos Jerónimos, baseia-se num conjunto de princípios com que concordo inteiramente. Sublinho em particular o princípio da subsidiaridade: a ideia de que a intervenção do Estado na actividade económica se deve restringir ao necessário para complementar e corrigir o funcionamento “natural” da economia.
Com este título, O Estado, As Religiões, e a Esperança, Nicolas Sarcozy escreveu um livro onde assumia que os muçulmanos já são a segunda religião da França, e advertia contra o fundamentalismo laico e contra o fundamentalismo religioso, ambos perigosos inimigos da sociedade de confiança.
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