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Niilismo, Massas e Poder numa Interpretação da Teoria do Totalitarismo em Hermann Rauschning

Niilismo, Massas e Poder numa Interpretação da Teoria do Totalitarismo em Hermann Rauschning

Partindo de um enquadramento histórico e político dos escritos de Hermann Rauschning, o ensaio visa destes extrair uma teoria do totalitarismo original, procurando ainda separar o conceito holístico de “regime totalitário” resultante da descrição dos elementos constituintes da sua praxis política, mais transparentemente identificáveis sobretudo na obra The Revolution of Nihilism.

Hermann Rauschning
The Revolution of
Nihilism: Warning to
the West

Alliance Book Corporation, 1939

História da Guerra do Peloponesco

Tucídides escreveu uma obra intemporal.

A tradução directa para português de História da Guerra do Peloponeso de Tucídides constitui um trabalho riquíssimo. A sua produção revela, além de enorme saber, uma grande coragem dos tradutores, também responsáveis pelas restantes partes que a compõem.

Tucídides
História da Guerra do Peloponesco

Apresentação da obra traduzida pelo Prof. Doutor Raúl Rosado Fernandes
Fundação Gulbenkian, 2010

Vozes Recuperadas da Tragédia de um Povo

A tradução directa para português de História da Guerra do Peloponeso de Tucídides constitui um trabalho riquíssimo. A sua produção revela, além de enorme saber, uma grande coragem dos tradutores, também responsáveis pelas restantes partes que a compõem.

Orlando Figes
Sussuros - A Vida Privada na Rússia de Estaline

Aletheia, 2010

Sobre a Autoridade

Este é um livro interessante e revelador. O seu interesse advém do tema que aborda, o da autoridade, que é frequentemente esquecido entre nós. E é revelador da filosofia política subjacente à perspectiva peculiar que o autor adopta sobre o problema da autoridade no mundo moderno.

Miguel Morgado
Autoridade

Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2010

Vermelho e Negro

Se é difícil contestar a pertinência de um “livro negro” do comunismo, é mais fácil antecipar hesitações quando se trata de um “livro negro” da Revolução francesa. É evidente que o “livro negro” aqui em apreciação sucede à publicação há não muito tempo de um outro dedicado à tragédia e horror da experiência comunista.

Renaud Escande
O Livro Negro da Revolução Francesa

Aletheia, 2010

Contra a Falsa Esperança

Era Cioran, o conhecido filósofo romeno, quem dizia que o pessimista era apenas o mártir do senso comum. A frase aplica-se a Roger Scruton, primus inter pares dos conservadores modernos.

Roger Scruton
The Uses of Pessimism and the Danger of False Hope

London: Atlantic Books, 2010

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É costume dizer-se que existem dois tipos de pessoas: as que acham que um copo está meio vazio, e as que acham que esse copo está meio cheio. Pessoalmente, gosto de pensar que pertenço a um terceiro grupo, o das pessoas que, independentemente da quantidade de liquido que contiver, acham que esse copo apenas ainda não foi derrubado, estando apenas à espera que acabe por ficar estilhaçado.

Matt Ridley
The Rational Optimist

Londres: Fourth Estate, 2010

A Vitória da Razão

É um livro ambicioso: “procura perceber o papel da razão no Cristianismo, ao preparar o terreno para a liberdade política e para a emergência da ciência e do capitalismo”.

Rodney Stark
A Vitória da Razão

Tribuna da História, 2007

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