| A Academia volta a colocar-se ao serviço dos desígnios da justiça, da paz e da reconciliação nacional em Moçambique. Diríamos que volta, mas no caso em apreço, de facto, coloca-se, tendo em conta que se trata da primeira vez que uma iniciativa do género vai à estampa. De que se está a falar? |
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Criticar o eurocentrismo e defender o Ocidente no outro lado do mundo. | |
Henrique Raposo |
Para Niall Ferguson, o Ocidente não é uma mera designação geográfica, mas é essencialmente um conjunto de normas, comportamentos e instituições que, ao transcenderem a singularidade do lugar original, se transformaram numa presença universal e universalizante. | |
Niall Ferguson |
Genebra, 1748, sai à estampa de autor desconhecido livro extenso com o curioso título Do Espírito da Leis ou da relação que as leis devem ter com a constituição de cada governo, com os costumes, com o clima, com a religião, com o comércio, etc. A obra torna-se num imediato sucesso de vendas e o seu criador é rapidamente descoberto. | |
Montesquieu |
| A corôa britanica conseguiu na Índia alguns feitos como o de unificar o território, legar uma matriz de convivência política e democrática e uma coluna vertebral de caminhos de ferro, entre outras coisas. |
Niilismo, Massas e Poder numa Interpretação da Teoria do Totalitarismo em Hermann Rauschning Partindo de um enquadramento histórico e político dos escritos de Hermann Rauschning, o ensaio visa destes extrair uma teoria do totalitarismo original, procurando ainda separar o conceito holístico de “regime totalitário” resultante da descrição dos elementos constituintes da sua praxis política, mais transparentemente identificáveis sobretudo na obra The Revolution of Nihilism. | |
Hermann Rauschning |
Tucídides escreveu uma obra intemporal. A tradução directa para português de História da Guerra do Peloponeso de Tucídides constitui um trabalho riquíssimo. A sua produção revela, além de enorme saber, uma grande coragem dos tradutores, também responsáveis pelas restantes partes que a compõem. | |
Tucídides |
A tradução directa para português de História da Guerra do Peloponeso de Tucídides constitui um trabalho riquíssimo. A sua produção revela, além de enorme saber, uma grande coragem dos tradutores, também responsáveis pelas restantes partes que a compõem. | |
Orlando Figes |
Este é um livro interessante e revelador. O seu interesse advém do tema que aborda, o da autoridade, que é frequentemente esquecido entre nós. E é revelador da filosofia política subjacente à perspectiva peculiar que o autor adopta sobre o problema da autoridade no mundo moderno. | |
Miguel Morgado |
Se é difícil contestar a pertinência de um “livro negro” do comunismo, é mais fácil antecipar hesitações quando se trata de um “livro negro” da Revolução francesa.É evidente que o “livro negro” aqui em apreciação sucede à publicação há não muito tempo de um outro dedicado à tragédia e horror da experiência comunista. | |
Renaud Escande |
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