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Kissinger e a China

Império do Meio, “perigo amarelo” ou aliança estratégica? No seu último livro, Da China, Henry Kissinger nsaia uma explicação da ascensão da China que vai para além do realismo iplomático: é também a confissão da paixão de uma vida.

Henry Kissinger
On China

Penguin, 2011

 

Tem sido recorrente no discurso político as muitas preocupações que directamente derivam de questões ociais, nada mais natural em particular em tempo de crise. Da mesma forma ue a relação entre a política lactus sensus e a sociedade é directa, também a elação entre políticas stricto sensus e os problemas sociais é imediata.

 

Terras de Sangue

A região que se estende da Polónia central ao ocidente da Rússia, ainda formada pelos estados bálticos, a Bielorrússia e a Ucrânia, absorveu o sangue de mais de 14 milhões de pessoas urante o período de 1933 a 1945.

Timothy Snyder Bloodlands
A Europa entre Hitler e Estaline

2010

 

No dia 2 de Maio, o Presidente Barack Obama fez uma declaração surpreendente: dez anos volvidos dos ataques de 11 de Setembro e de se ter desencadeado a polémica Guerra Global contra o Terrorismo, Osama Bin Laden é finalmente capturado. O rosto do inimigo absoluto dos Estados Unidos é aniquilado. Mas embora a morte de Bin Laden represente um abalo significativo na estrutura de comando da Al-Qaeda, esta foi uma vitória que se revestiu mais de um carácter táctico, simbólico e expressivo que estratégico ou estrutural.

 

John Stuart Mill

Publicado em 1869, A Sujeição das Mulheres é um ensaio que, embora pertença ao seu tempo, ainda tem uma palavra a dizer sobre a liberdade das mulheres e a igualdade de género, nos dias que correm. Nele, as intenções de John Stuart Mill são claras; especialmente para quem tenha lido o seu conhecido panfleto Sobre a Liberdade.

John Stuart Mill
A Sujeição das Mulheres

Almedina, 2006

 

O silêncio prudente depois do início da Primavera Árabe e a reorganização do status quo no Médio Oriente. No seu 63º aniversário, a questão é: e agora Eretz1 Israel?

 

 

Mal se ouviu a voz do capitão do voo de Madrid para Boston a comunicar que estávamos prestes a iniciar a descida para o aeroporto Logan International, transformei-me num autêntico miúdo: era a primeira vez que visitava a América, e estava desejoso de vê-la através da janela.

 

 

A Academia volta a colocar-se ao serviço dos desígnios da justiça, da paz e da reconciliação nacional em Moçambique. Diríamos que volta, mas no caso em apreço, de facto, coloca-se, tendo em conta que se trata da primeira vez que uma iniciativa do género vai à estampa. De que se está a falar?

 

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