Este livro reúne uma série de ensaios que publiquei na revista Nova Cidadania, textos de conferências e alguns artigos inéditos. Embora tenham como ponto de partida eventos políticos e sociais episódicos, procuram escapar à espuma do momento, abrindo para uma reflexão sobre problemas típicos do pensamento político contemporâneo: natureza, liberdade e direitos; Estado, mercado e sociedade civil; individualidade, comunidade e universalidade; religião e razão pública; o justo e o bem. |
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Pedro Rosa Ferro |
James Madison (1751-1836), um dos “Pais Fundadores” dos EUA, sobressai na história dos estudos políticos sobretudo pela sua participação activa na elaboração da Constituição de 1789 e na obra maior de teoria política defendendo-a (O Federalista, escrito conjuntamente com Alexander Hamilton e John Jay), assim como pelo facto de ter sido o 4.º presidente dos EUA. |
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José Gomes André Razão e Liberdade. |
5 de Março de 1946 – Numa pequena universidade do Missouri, nos Estados Unidos da América, uma voz carismática que durante a guerra, sobretudo através das transmissões radiofónicas, se tornara familiar a todos os Europeus, afirma o que ninguém até então verbalizara publicamente: “de Estetino no Báltico a Trieste no Adriático, uma cortina de ferro desceu sobre o continente europeu.” |
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Anne Applebaum |
O grande tema é a crise nacional, alertando para uma composição de causas plurifacetadas e radicadas na intrincada rede de relações estabelecidas ao nível político, económico e financeiro no palco da realidade europeia mas também, em algumas situações, mundial. |
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Luís Amado |
Será que é possível biografar alguém que não quer ser biografado? |
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Nicholas Phillipson |
História do Pensamento Político Ocidental, de Diogo Freitas do Amaral, preenche um vazio na literatura portuguesa, mas também se afirma no contexto internacional pela sua qualidade pedagógica e científica. Daí que a sua tradução seria muito útil, uma vez que a obra ombreia com as melhores que conheço sobre o tema. |
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Diogo Freitas do Amaral |
História Económica de Portugal (1143-2010), de Leonor Freire Costa, Pedro Lains e Susana Münch Miranda é uma excelente síntese, sobre a evolução portuguesa. |
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Leonor Freire Costa, Pedro Lains, Susana Münch Miranda |
Ao contrário do que diz a capa, este livro não é o Contrato Social, de Rousseau. Ou melhor, é e não é. A obra traduzida por Manuel João Pires é uma espécie de primeira versão do Contrato Social. Ficaria conhecida no cânone por Manuscrito de Genebra. Nunca seria concluída, ficando-se pelo fragmento. |
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Jean Jacques Rousseau |
“Ignorar a vida dos homens mais ilustres equivale a continuar irremediavelmente na infância.” |
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John Lewis Gaddis |
A reflexão sobre o conceito de justiça passou a ocupar, pelo menos desde a publicação de Uma Teoria da Justiça, de John Rawls, em 1971, o lugar cimeiro da Filosofia Política. |
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João Cardoso Rosas |
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