Acordo Ortográfico
- Vasco Graça Moura
- Escaparate
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Vasco Graça Moura tece duras críticas ao novo Acordo Ortográfico, que “não levará apenas ao caos no ensino nos oito países. Levará a que a língua portuguesa se cubra de ridículo no plano internacional.... Mesmo sem se abordar a questão dos interesses políticos, económicos ou geoestratégicos em jogo, qualquer leigo verifica que o Acordo não traz qualquer solução inteligente. Não traz qualquer utilidade ou mais valia. Enferma de muitos vícios, a entrar em vigor, será altamente pernicioso nos mais variados planos.” Um tema que merece reflexão.
Vasco Graça Moura | Acordo Ortográfico: A Perspectiva do Desastre | Aletheia Editora, Lisboa, 2008
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Não é um dicionário tradicional de citações e termos, mas uma selecção de citações recolhidas na sua maioria na imprensa diária e semanal, nacional e estrangeira, que procura esclarecer o significado e o âmbito de um vasto conjunto de expressões políticas e estratégicas. Escrito por um especialista na área da defesa e das relações internacionais, é um livro simultaneamente informativo e lúdico, que constitui um retrato expressivo da época em que vivemos.
Como se combatem inimigos sem uniforme? Como se conquistam os corações e as mentes? Como gerir a opinião pública? Combate-se sob o escrutínio dos média ou para os media? Perante a impossibilidade de resolução de alguns conflitos pelo uso da força, o general Rupert Smith analisa a história da guerra a conclui que é fundamental mudar a forma como empregamos a força militar, e o modo como combatemos. A isso nos obriga a nova natureza de muitos conflitos, aquilo a que o autor chama o novo paradigma da “guerra entre o povo”.
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No processo cada vez mais rápido da evolução histórica, o homem é colocado perante possibilidades extremas, mas também perigos extremos. O futuro tornou-se para ele tão esperançoso como inquietante. Em que medida pode a fé tomar parte na construção do mundo futuro? Bento XVI aborda o problema sob diferentes perspectivas neste livro destinado a despertar consciências. A sua conclusão é um esboço sobre o futuro da Igreja.
