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Filosofia política de Strauss

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aeropacitica.pngNesta sua obra emblemática, escrita na década de 1950, Leo Strauss discute o direito natural na filosofia política contemporânea e reafirma a existência de fundamentos para a distinção entre o certo e o errado na ética e na política. Para Strauss, pensar o que é intrinsecamente justo não é monopólio dos filósofos, mas um tema de primeira ordem na conversação entre os cidadãos, e por essa razão, é também um assunto político. Direito Natural e História abre com o enunciado da Declaração da Independência dos Estados Unidos de 1776, exprimindo a sua confiança nos princípios políticos e morais que presidiram à sua fundação, e cuja fundamentação filosófica foi posta em causa pela filosofia política da fase mais tardia da modernidade. Um contributo importante para compreendermos a crise intelectual do nosso tempo.

Leo Strauss | Direito Natural e História | Edições 70, Lisboa, 2009 | Introdução e tradução de Miguel Morgado


Pensar a Guerra

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aeropacitica.pngRaymond Aron é o autor da obra mais importante até hoje publicada sobre o pensamento de Clausewitz, Penser la Guerre - Clausewitz. O livro que agora se publica, uma colectânea de textos que Aron escreveu entre 1972 e 1980, resume numa linguagem cativante as ideias desenvolvidas em Penser la Guerre. Para além das vertentes fundamentais do pensamento de Clausewitz, acerca da guerra, da política e da estratégia, este livro oferece-nos uma interpretação brilhante dos principais conflitos da segunda metade do século XX – crise de Cuba, guerra israelo-árabe, equilíbrio do terror e dissuasão, guerra da Correia, à luz do método Clausewitziano – como só Aron conseguiria fazer.

Raymond Aron | Clausewitz | Esfera do Caos, Lisboa, 2009 | Prefácio de Pierre Hassner


Reler Joaquim Paço d'Arcos

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aeropacitica.pngOs romances que integram estes três volumes da Crónica da Vida Lisboeta levam-nos a revisitar uma época e uma sociedade que ainda nos importam - a subida, o apogeu e o fim do Salazarismo, assim como a progressão e as inquietações da base social de apoio de um “Primeiro-Ministro de um Ancien Régime pré-liberal, com traços de monarquia absoluta rural e ultraconservadora mais do que de despotismo esclarecido e, certamente, e fascismo contemporâneo,” nas palavras deMarcelo Rebelo de Sousa na sua introdução.

Joaquim Paço d’Arcos | Crónica da Vida Lisboeta (3 volumes) | Guimarães Editores, Lisboa, 2009 | Introdução de Marcelo Rebelo de Sousa


Por que não se reforma o sistema eleitoral?

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aeropacitica.pngO livro tem por base a dissertação de mestrado apresentada pelo autor no Instituto de Estudos Políticos e é prefaciado pelo Reitor da Universidade Católica Portuguesa, Manuel Braga da Cruz. Trata-se de uma análise da discussão em torno da reforma eleitoral em Portugal que, apesar de se encontrar há vários anos na agenda política, continua por realizar. O estudo dos diversos sistemas eleitorais, a análise de reformas ocorridas noutros países e uma digressão pelo debate político dos últimos 30 anos em Portugal servem de base a este texto. A procura de explicações para este adiamento é enquadrada por duas abordagens teóricas ao fenómeno das reformas institucionais: uma perspectiva que considera a efi ciência dos sistemas e o seu benefício geral; outra, que considera que estes processos reflectem, fundamentalmente, o interesse próprio dos agentes políticos.

Nuno Sampaio | O Sistema Eleitoral Português: Crónica de uma Reforma Adiada | Alêtheia, Lisboa, 2009


Recordando o Professor Borges de Macedo

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aeropacitica.pngNas contribuições reunidas neste livro, historiadores, economistas e cientistas sociais relacionam desenvolvimento económico, regime político e ordem global no caso português. A tradição de Jorge Borges de Macedo (1921-1996) confi gura-se através de três linhas de força: primeiro, as interpretações que propôs sobre a evolução da economia portuguesa, sobretudo no longo século XVIII, que terminaria com a implantação do liberalismo; segundo, a sua perspectiva metodológica e teórica sobre a história; terceiro, a história baseada numa perspectiva globalizante e numa visão de longo prazo. Transparece nos testemunhos a relevância do seu ensino na Faculdade de Letras, antigo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras e na Universidade Católica Portuguesa.

Nove Ensaios na tradição de Jorge Borges de Macedo | Tribuna da História, Lisboa, 2009


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