Numa análise para economistas e não economistas, os autores defendem que a felicidade não pode ser usada para justifi car a intervenção governamental. De facto, medir a felicidade não parece estar relacionada com a despesa pública, o crime violento, a igualdade sexual, a esperança de vida, ou o desemprego. Para os autores, os políticos não devem fazer crer que podem controlar e aumentar a felicidade através de políticas públicas, mas permitir às pessoas que benefi ciem do crescimento económico.
Happiness, Economics and Public Policy | Helen Johns & Paul Ormerod | IEA, Londres, 108 pp.
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