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Ensaio - Enganos da paixão - Paixão - um desígnio e um perigo?

Paixão! Esta palavra interessante, repleta de mitos e equívocos, tem surgido frequentemente nas “narrativas” sobre o trabalho, a carreira profissional e a liderança.

São cada vez mais frequentes as recomendações do género “trabalhe com paixão”, “siga a sua paixão no trabalho”, ou “lidere com paixão”, “siga o curso universitário que verdadeiramente o/a apaixone”. Subjacente à recomendação está uma ideia simples: se trabalharmos ou liderarmos com paixão, seremos mais produtivos, mais eficazes e mais felizes. Richard Branson, fundador e líder da Virgin, afirmou: “Dado que 80% do nosso tempo é despendido no trabalho, devemos lançar o nosso em torno de algo que seja uma paixão”. Aurélio Pereira escreveu sobre Cristiano Ronaldo:

“Existe uma diferença entre um verdadeiro talento e um talento apenas: quem faz a diferença tem uma verdadeira paixão não só pelo jogo mas pelo treino e pela profissão. O Cristiano, desde pequeno, era obstinado por futebol”.

Trina Gordon, CEO da Boyden World Corporation, uma empresa de executive search, afirmou que a paixão é um atributo fundamental quando pretende selecionar um líder. Eis como a entrevistadora a descreveu:


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