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Kay Rala Xanana Gusmão

Primeiro-Ministro e Ex-Presidente da República Democrática de Timor-Leste

Um Líder Lusófono para o Desenvolvimento Global

O período que agora se encerra com o termo dos dois mandatos em que o Dr. Durão Barroso desempenhou funções como Presidente da Comissão Europeia foi marcado por grandes transições a nível internacional, assim como no seio da própria União Europeia.

Desde logo, para Timor-Leste foi tempo de consubstanciar a nossa soberania e o nosso processo democrático. Vivemos episódios determinantes para a consolidação da nossa nação independente, num percurso por vezes sinuoso, mas também marcado por avanços vitais. Esse caminho, que no seu todo permitiu, afinal, robustecer o sentido de unidade nacional e levantar um quadro institucional sólido, contou, permanentemente, com o apoio incondicional de velhos parceiros.

Amigo da causa timorense desde sempre, Durão Barroso ajudou a ecoar voz do nosso Povo e a defender a independência de Timor-Leste ao longo de todo o seu percurso, como cidadão e como líder político, nas várias etapas da sua vida profissional. Ainda enquanto Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, desempenhou um papel basilar na defesa desta causa em diversos fóruns internacionais, tendo estado na linha da frente da abertura do processo de diálogo político com a Indonésia, que conduziu ao referendo de 30 de Agosto de 1999 e que abriu as portas da nossa independência.

Pedro Catarino

Embaixador Jubilado

Fui testemunha e interveniente ativo e sinto que tenho o dever de atestar o esforço que foi feito para que não morresse a esperança dos timorenses no seu futuro.

Na sua crónica publicada no Semanário Expresso em 20 de junho findo, Miguel Sousa Tavares refere três episódios da nossa política externa de que, na sua opinião, “devemos ter sincera vergonha”: a guerra do Iraque, o processo de paz em Angola e as conversas com a Indonésia sobre Timor-Leste.

Podia falar de qualquer destes casos em que estive envolvido como Embaixador, primeiro nas Nações Unidas, de 1992 a 1996 e depois em Washington, de 2002 a 2006.

Vou apenas referir o caso das conversas com a Indonésia.

Manuel Braga da Cruz

Professor Catedrático e antigo Reitor (2000-2012) da Universidade Católica Portuguesa. Membro do Conselho Editorial de Nova Cidadania

Os subscritores do Comunicado que junto enviamos vêm tomar posição pública em defesa das liberdades de educação e de consciência num país que todos desejamos livre e democrático.

Mário Pinto

Professor Catedrático Jubilado, Universidade Católica Portuguesa; Presidente do Conselho Editorial Nova Cidadania

Pelos vistos, os nossos actuais governantes não aceitam a prioridade educativa dos pais, nem mesmo quando os pais alegam formalmente, e em juízo, a sua objecção de consciência.

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