Em primeiro lugar quero e devo agradecer a honra que me foi concedida pela grande Universidade Católica que muito admiro e que tem um papel fundamental, precioso, na nossa sociedade enriquecendo os jovens que a frequentam não só com as ciências, a cultura, os grandes saberes em vários sectores, mas também – e isso é importantíssimo, direi mesmo essencial! – com os grandes valores humanos, morais e espirituais que os preparam para o exercício, consciente e responsável, da cidadania.

Entendeu o Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa criar um prémio para galardoar personalidades que na sua vida se tenham distinguido na procura e na instauração da liberdade, que é sempre enriquecida quando iluminada pela fé.
Julguei-a eterna, imortal, uma rocha firme, uma árvore estranhamente alta tendo em conta a sua pequena estatura física.
Maria Barroso tinha a liberdade no coração. Testemunhei-o sempre e em especial nos últimos encontros. A vida dá voltas surpreendentes. Este texto poderia ser sobre uma recordação simples e próxima, mas também poderia chamar-se «Carta aos Amigos Mortos».
Há uma característica especial da Dra. Maria de Jesus Barroso Soares que merece ser destacada: a sua condição cristã.
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