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‘As grandes mentes que deixaram grandes legados à humanidade são tão raras que é improvável que encontremos qualquer uma em qualquer sala de aula’, afirmou o filósofo Leo Strauss em 1959 num discurso de formatura.

Não é costume um Papa, no curto espaço de cinco meses, para mais iniciando um pontificado, publicar dois majestosos documentos. Esta profusão de ensinamento jorrou do primeiro dos pontífices chamado Francisco, que escolheu este nome para assinalar pobreza evangélica. Assim, como se vê o Senhor «aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias» (Lc 1, 53).

A notícia da morte de D. José Policarpo, Patriarca emérito de Lisboa, antigo Chanceler e reitor da Universidade Católica Portuguesa (UCP), chegou-me em Budapeste, precisamente na Universidade Católica da Hungria, (Paxmany Peter). Aí discutíamos um tema que era caro a D. José, o da relação entre a religião cristã e a democracia moderna.

Falar da pessoa do Cardeal Patriarca Emérito, D. José da Cruz Policarpo, sob o impacto da notícia brutal e inesperada da sua morte, é muito difícil, sobretudo, por se tratar de um Amigo, com quem tive uma relação de grande admiração e estima pessoais.

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