Desenvolvimento Económico e Bem-Estar no Pensamento Católico
Uma versão anterior deste ensaio foi apresentada numa conferência sobre “Bem-Estar e Crescimento Económico” durante o 15º Encontro Anual Internacional em Estudos Políticos, Universidade Católica Portuguesa, Junho 27-30, 2007

Poucas figuras políticas desencadearam tantas paixões. Ninguém põe em causa o facto inquestionável de que Margaret Thatcher faz parte daquele número muito reduzido de líderes que conseguem mudar o estado das coisas no mundo. Não o fez sozinha.
Margaret Thatcher é a prova de que a política devia ser entregue às mulheres. Sobretudo a mulheres com um orçamento familiar para gerir e filhos para criar.
Um humilhante pedido de ajuda ao FMI. Empresas públicas altamente deficitárias. Manifestações e greves dos sindicatos mais poderosos. Impostos extremamente elevados. Desemprego a níveis inacreditáveis. Uma moeda excessivamente forte a criar dificuldades às empresas exportadoras. O futuro do estado social ameaçado. Elites nacionais dependentes da despesa pública e dos favores de um estado altamente centralizado e falido. Um sentimento generalizado de empobrecimento e de decadência nacional. Um país paralisado do ponto de vista político.
Recordando Margaret Thatcher e Winston Churchill
Margaret Thatcher e Ronald Reagan não exprimiram primordialmente uma vitória da direita sobre a esquerda. Exprimiram e alcançaram uma vitória do bom senso do homem da rua sobre as ideologias colectivistas que tinham embriagado, ou amedrontado, boa parte das elites ocidentais durante a década de 1970.
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