Eis a questão óbvia. Talvez poucas vezes colocada de forma explícita, ela tem de estar na mente dos que acompanham a vida da organização – os pioneiros, os protagonistas dos vários momentos, os críticos, e mesmo alguns que se dizem indiferentes. Decorridos quinze anos desde a sua criação, impõe-se um balanço: será que as premissas se mantêm válidas? Continua a responder aos propósitos principais da sua criação? Está a crescer, ou isso não importa, bastando existir?
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