É costume dizer-se que existem dois tipos de pessoas: as que acham que um copo está meio vazio, e as que acham que esse copo está meio cheio. Pessoalmente, gosto de pensar que pertenço a um terceiro grupo, o das pessoas que, independentemente da quantidade de liquido que contiver, acham que esse copo apenas ainda não foi derrubado, estando apenas à espera que acabe por ficar estilhaçado.

Amartya Sen tem como principal aliado Adam Smith (e a Teoria dos Sentimentos Morais) e como principal alvo de oposição a Teoria da Justiça de John Rawls.
Era Cioran, o conhecido filósofo romeno, quem dizia que o pessimista era apenas o mártir do senso comum. A frase aplica-se a Roger Scruton, primus inter pares dos conservadores modernos.
Se é difícil contestar a pertinência de um “livro negro” do comunismo, é mais fácil antecipar hesitações quando se trata de um “livro negro” da Revolução francesa. É evidente que o “livro negro” aqui em apreciação sucede à publicação há não muito tempo de um outro dedicado à tragédia e horror da experiência comunista.
Este é um livro interessante e revelador. O seu interesse advém do tema que aborda, o da autoridade, que é frequentemente esquecido entre nós. E é revelador da filosofia política subjacente à perspectiva peculiar que o autor adopta sobre o problema da autoridade no mundo moderno.
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