Neste artigo, critica-se a tese de que o Estado Social, que tem como ideia matriz garantir a satisfação de direitos sociais, pode arbitrariamente, para esse efeito, monopolizar o financiamento público e a produção material das prestações de serviços públicos de bem-estar, impondo aos consumidores as suas prestações gratuitas ou quase-gratuitas e fazendo assim uma concorrência desleal às instituições privadas concorrentes.
Subscribe
Report
My comments