Nem todos os católicos são enfadonhos: a prova disso é G. K. Chesterton. Imaginava ter este autor caído no esquecimento, mas, pelos vistos, enganava-me. Ele aí está de novo, remoçado e em óptima tradução da sua biografia intelectual, Ortodoxia. Quando a encontrei não resisti a ver como, passados cinquenta anos, reagiria ao seu contacto. Hoje, como ontem, rendi-me à sua prosa.
Subscribe
Report
My comments