Na evolução dos dois últimos séculos na Europa, as monarquias perderam poder mas ganharam autoridade.

Na evolução dos dois últimos séculos na Europa, as monarquias perderam poder mas ganharam autoridade.
O chamado capitalismo não está condenado. Simplesmente precisa de recursos religiosos, filosóficos, afectivos e estéticos que suscitem não só a energia criadora e a cultura de liberdade, como também a ‘elevação do olhar’, a solidariedade humana e a procura de sentido.
Edmund Burke era, e ainda é, um autor provocador; uma provocação nos seus tempos como nos nossos.
Ao defender o retorno aos princípios liberais e democráticos do governo limitado, comércio livre e livre empreendimento, Hayek bateu-se também pela redescoberta das chamadas “virtudes burguesas”, que tinham estado na base da Inglaterra liberal: “a independência, a iniciativa individual, a responsabilidade, o respeito pelos costumes e as tradições, a saudável desconfiança em relação ao poder e à autoridade.”
A revista The New Criterion dedicou o seu último número às várias formas que assume o relativismo ou, como refere Roger Kimball, oferece uma ‘anatomia do relativismo e dos seus primos conceptuais’.
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