O Papa nunca disse que o preservativo dá sida (tema da maior parte das críticas), mas que usar apenas a distribuição do preservativo aumenta o problema.

O Papa nunca disse que o preservativo dá sida (tema da maior parte das críticas), mas que usar apenas a distribuição do preservativo aumenta o problema.
Quando o Papa Bento XVI comentou, em Março deste ano, que a distribuição de preservativos não está a ajudar, e pode estar a piorar o alastramento da SIDA/HIV em África, ateou um incêndio de protestos. A maioria dos comentários não-católicos tem sido muito crítica do Papa. Um “cartoon” no Philadelphia Inquirer, republicado no The Post, mostrava o Papa de certa forma a louvar uma multidão de africanos doentes e moribundos: “Abençoados os doentes, pois não usaram preservativos.” Mas na verdade, a actual evidência empírica apoia o Papa.
A espécie humana é gonocórica, ou seja, tem uma forma corporal masculina e outra forma corporal feminina. Como em muitas outras espécies animais.
A epidemia da SIDA tem as suas raízes em certas formas de comportamento humano, e é este comportamento que mantém e aumenta a epidemia.
A questão do casamento “gay” força-nos, como poucos assuntos nos nossos tempos, a enfrentar o conflito central entre duas posições morais fundamentais que interagem, como placas sísmicas, sob a superfície da vida política americana contemporânea.
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