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Quando o Papa Bento XVI comentou, em Março deste ano, que a distribuição de preservativos não está a ajudar, e pode estar a piorar o alastramento da SIDA/HIV em África, ateou um incêndio de protestos. A maioria dos comentários não-católicos tem sido muito crítica do Papa. Um “cartoon” no Philadelphia Inquirer, republicado no The Post, mostrava o Papa de certa forma a louvar uma multidão de africanos doentes e moribundos: “Abençoados os doentes, pois não usaram preservativos.” Mas na verdade, a actual evidência empírica apoia o Papa.

A revista The New Criterion dedicou o seu último número às várias formas que assume o relativismo ou, como refere Roger Kimball, oferece uma ‘anatomia do relativismo e dos seus primos conceptuais’.

Ao defender o retorno aos princípios liberais e democráticos do governo limitado, comércio livre e livre empreendimento, Hayek bateu-se também pela redescoberta das chamadas “virtudes burguesas”, que tinham estado na base da Inglaterra liberal: “a independência, a iniciativa individual, a responsabilidade, o respeito pelos costumes e as tradições, a saudável desconfiança em relação ao poder e à autoridade.”

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