
“A pena que paga o sangue com o sangue, que mata mas não corrige, que vinga mas não melhora, e que usurpando a Deus as prerrogativas na vida e fechando a porta ao arrependimento, apaga no coração do condenado toda a esperança de redemção e opõe á falibilidade da justiça humana as trevas de uma punição irreparavel.”
O debate sobre a incompatibilidade fundamental entre os valores asiáticos e a democracia pluralista, que dominou os debates políticos na região depois do fim da Guerra Fria, após o edito de Francis Fukuyama sobre o fim da história Hegeliana, desapareceu do mapa, apesar da democracia não ter desaparecido da Ásia, como demonstram as consolidações democráticas na Coreia do Sul e em Taiwan, bem como as transições democráticas pós-autoritarismo experimentais na Indonésia e nas Filipinas.
Em 1995, o Papa João Paulo II referiu nas Nações Unidas a necessidade de equilibrarmos o universal e o particular na vida internacional – os princípios universais da dignidade humana e direitos humanos com as circunstâncias particulares de uma nação, a sua cultura e história.
Com este título, O Estado, As Religiões, e a Esperança, Nicolas Sarcozy escreveu um livro onde assumia que os muçulmanos já são a segunda religião da França, e advertia contra o fundamentalismo laico e contra o fundamentalismo religioso, ambos perigosos inimigos da sociedade de confiança.
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