Este debate generaliza-se por maioria de razão à descoberta do outro com quem a Europa é confrontada na reconstituição de uma nova ordem internacional. | |
A Estranha Morte da Europa |

Entrevista a Douglas Murray pelos Professores do IEP Carlos Marques de Almeida (na transcrição, CMA) e João Pereira Coutinho (na transcrição, JPC) no dia 10 de Maio de 2018. |
Como escreveu Maria João Avillez, “o Victor destoava. Via mais longe, antes dos outros e, pior, estava de boa fé e cultivava a ética.” Numa palavra, era um senhor. |
Victor ajudou muito a impedir que, a seguir ao 25 de Abril, uma ditadura sucedesse a outra em Portugal e continuou atento às vicissitudes da liberdade, que ele sabia que era preciso proteger a todo o custo, mesmo depois de afastado o perigo comunista. |
O livro traz-nos intacto o ar dos muitos tempos que o Victor testemunhou, com alguns dos quais privou intimamente , nalguns dos quais interveio directamente. Com desapiedada lucidez porque ele tinha as tormentas como certas. | |
Victor Cunha Rego |
Bastante apropriado que João Carlos Espada esteja aqui hoje a apresentar o seu livro, para que nós pensemos juntos acerca das diferenças entre a tradição Anglo-Americana e a tradição Continental da Liberdade, num tempo em que as nossas democracias liberais estão a ser desafiadas. UNIVERSIDADE PARIS-SORBONNE | |
João Carlos Espada |
Epítome de um guia gentlemanly e experiente, o Professor Espada, que viveu e ensinou na Europa Continental, Grã-Bretanha e América, leva o leitor numa rica viagem de descoberta intelectual através da tradição anglo-americana da teoria política liberal moderna. | |
João Carlos Espada |
O problema fundamental em torno do qual ele gravita é o da possibilidade de melhorar a qualidade da política através dos políticos; e, nesse caso, o da identificação e geração das competências correspondentes. | |
Pedro Rosa Ferro |
As últimas três décadas ficaram marcadas pelo ressurgimento da geopolítica e da geoestratégia enquanto disciplinas e formas de análise da realidade, e em particular dos fenómenos globais. | |
Coordenação de André Azevedo Alves |
As referências identitárias e as lealdades partidárias que lhe estão associadas mantêm-se ao longo do tempo como o grande indicador do comportamento dos eleitores. | |
Christopher H. Achen & Larry M. Bartels |
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