Para Niall Ferguson, o Ocidente não é uma mera designação geográfica, mas é essencialmente um conjunto de normas, comportamentos e instituições que, ao transcenderem a singularidade do lugar original, se transformaram numa presença universal e universalizante. |
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Niall Ferguson |
Criticar o eurocentrismo e defender o Ocidente no outro lado do mundo. |
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Henrique Raposo |
Uma visão sobre os direitos humanos na China através de A Grande Muralha e o Legado de Tiananmen. Uma viagem ao centro da China hodierna que permite dar a conhecer e analisar em profundidade a realidade actual do gigante asiático. |
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Raquel Vaz Pinto |
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“Os Aliados da NATO representam uma comunidade única e essencial de nações comprometidas com os valores partilhados - a liberdade individual, a democracia e os direitos humanos -, unidas pela solidariedade, pela vontade de se manterem juntas e de se defenderem mutuamente contra as ameaças à nossa segurança.”1 |
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É um livro ambicioso: “procura perceber o papel da razão no Cristianismo, ao preparar o terreno para a liberdade política e para a emergência da ciência e do capitalismo”. |
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Rodney Stark |
É costume dizer-se que existem dois tipos de pessoas: as que acham que um copo está meio vazio, e as que acham que esse copo está meio cheio. Pessoalmente, gosto de pensar que pertenço a um terceiro grupo, o das pessoas que, independentemente da quantidade de liquido que contiver, acham que esse copo apenas ainda não foi derrubado, estando apenas à espera que acabe por ficar estilhaçado. |
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Matt Ridley |
Amartya Sen tem como principal aliado Adam Smith (e a Teoria dos Sentimentos Morais) e como principal alvo de oposição a Teoria da Justiça de John Rawls. |
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Amartya Kumar Sen |
Era Cioran, o conhecido filósofo romeno, quem dizia que o pessimista era apenas o mártir do senso comum. A frase aplica-se a Roger Scruton, primus inter pares dos conservadores modernos. |
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Roger Scruton |
Se é difícil contestar a pertinência de um “livro negro” do comunismo, é mais fácil antecipar hesitações quando se trata de um “livro negro” da Revolução francesa. É evidente que o “livro negro” aqui em apreciação sucede à publicação há não muito tempo de um outro dedicado à tragédia e horror da experiência comunista. |
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Renaud Escande |
Este é um livro interessante e revelador. O seu interesse advém do tema que aborda, o da autoridade, que é frequentemente esquecido entre nós. E é revelador da filosofia política subjacente à perspectiva peculiar que o autor adopta sobre o problema da autoridade no mundo moderno. |
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Miguel Morgado |
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