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Este livro reúne uma série de ensaios que publiquei na revista Nova Cidadania, textos de conferências e alguns artigos inéditos. Embora tenham como ponto de partida eventos políticos e sociais episódicos, procuram escapar à espuma do momento, abrindo para uma reflexão sobre problemas típicos do pensamento político contemporâneo: natureza, liberdade e direitos; Estado, mercado e sociedade civil; individualidade, comunidade e universalidade; religião e razão pública; o justo e o bem. |
Pedro Rosa Ferro |

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«A Vocação Histórica de Portugal», de Miguel Real, pretende demonstrar que, mais do que um destino histórico, há uma vocação histórica para Portugal - «a de cruzar a nova experiência europeia com a antiga provação imperial, gerando um novo e exemplar espaço político internacional de igualdade e prosperidade – a Lusofonia». |
Miguel Real |
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O livro que tive o privilégio de ser convidado a apresentar, é a demonstração bem evidente da intuição editorial de Zita Seabra e da extraordinária capacidade de comunicar do P. Gonçalo Portocarrero de Almada. |
Zita Seabra, Padre Gonçalo Portocarrero de Almada |
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São sempre bem vindas as obras que nos ajudam a entender qual o lugar de Portugal na História e no Mundo. |
Malyn Newitt |
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A reflexão sobre o conceito de justiça passou a ocupar, pelo menos desde a publicação de Uma Teoria da Justiça, de John Rawls, em 1971, o lugar cimeiro da Filosofia Política. |
João Cardoso Rosas |
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“Ignorar a vida dos homens mais ilustres equivale a continuar irremediavelmente na infância.” |
John Lewis Gaddis |
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Ao contrário do que diz a capa, este livro não é o Contrato Social, de Rousseau. Ou melhor, é e não é. A obra traduzida por Manuel João Pires é uma espécie de primeira versão do Contrato Social. Ficaria conhecida no cânone por Manuscrito de Genebra. Nunca seria concluída, ficando-se pelo fragmento. |
Jean Jacques Rousseau |
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História Económica de Portugal (1143-2010), de Leonor Freire Costa, Pedro Lains e Susana Münch Miranda é uma excelente síntese, sobre a evolução portuguesa. |
Leonor Freire Costa, Pedro Lains, Susana Münch Miranda |
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História do Pensamento Político Ocidental, de Diogo Freitas do Amaral, preenche um vazio na literatura portuguesa, mas também se afirma no contexto internacional pela sua qualidade pedagógica e científica. Daí que a sua tradução seria muito útil, uma vez que a obra ombreia com as melhores que conheço sobre o tema. |
Diogo Freitas do Amaral |
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A Academia volta a colocar-se ao serviço dos desígnios da justiça, da paz e da reconciliação nacional em Moçambique. Diríamos que volta, mas no caso em apreço, de facto, coloca-se, tendo em conta que se trata da primeira vez que uma iniciativa do género vai à estampa. De que se está a falar? |
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