Numa primeira abordagem a este texto, o que chama a atenção é a formulação peculiar do seu título. Como questão é difícil de traduzir.«Porquê capitalismo?» ou «Por que razão o capitalismo?» | |
Allan H. Meltzer |

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Numa primeira abordagem a este texto, o que chama a atenção é a formulação peculiar do seu título. Como questão é difícil de traduzir.«Porquê capitalismo?» ou «Por que razão o capitalismo?» | |
Allan H. Meltzer |
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Será que é possível biografar alguém que não quer ser biografado? | |
Nicholas Phillipson |
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O grande tema é a crise nacional, alertando para uma composição de causas plurifacetadas e radicadas na intrincada rede de relações estabelecidas ao nível político, económico e financeiro no palco da realidade europeia mas também, em algumas situações, mundial. | |
Luís Amado |
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5 de Março de 1946 – Numa pequena universidade do Missouri, nos Estados Unidos da América, uma voz carismática que durante a guerra, sobretudo através das transmissões radiofónicas, se tornara familiar a todos os Europeus, afirma o que ninguém até então verbalizara publicamente: “de Estetino no Báltico a Trieste no Adriático, uma cortina de ferro desceu sobre o continente europeu.” | |
Anne Applebaum |
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James Madison (1751-1836), um dos “Pais Fundadores” dos EUA, sobressai na história dos estudos políticos sobretudo pela sua participação activa na elaboração da Constituição de 1789 e na obra maior de teoria política defendendo-a (O Federalista, escrito conjuntamente com Alexander Hamilton e John Jay), assim como pelo facto de ter sido o 4.º presidente dos EUA. | |
José Gomes André Razão e Liberdade. |
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Este livro reúne uma série de ensaios que publiquei na revista Nova Cidadania, textos de conferências e alguns artigos inéditos. Embora tenham como ponto de partida eventos políticos e sociais episódicos, procuram escapar à espuma do momento, abrindo para uma reflexão sobre problemas típicos do pensamento político contemporâneo: natureza, liberdade e direitos; Estado, mercado e sociedade civil; individualidade, comunidade e universalidade; religião e razão pública; o justo e o bem. | |
Pedro Rosa Ferro |
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«A Vocação Histórica de Portugal», de Miguel Real, pretende demonstrar que, mais do que um destino histórico, há uma vocação histórica para Portugal - «a de cruzar a nova experiência europeia com a antiga provação imperial, gerando um novo e exemplar espaço político internacional de igualdade e prosperidade – a Lusofonia». | |
Miguel Real |
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O livro que tive o privilégio de ser convidado a apresentar, é a demonstração bem evidente da intuição editorial de Zita Seabra e da extraordinária capacidade de comunicar do P. Gonçalo Portocarrero de Almada. | |
Zita Seabra, Padre Gonçalo Portocarrero de Almada |
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São sempre bem vindas as obras que nos ajudam a entender qual o lugar de Portugal na História e no Mundo. | |
Malyn Newitt |
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A reflexão sobre o conceito de justiça passou a ocupar, pelo menos desde a publicação de Uma Teoria da Justiça, de John Rawls, em 1971, o lugar cimeiro da Filosofia Política. | |
João Cardoso Rosas |
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