Pedro Santana Lopes acaba de publicar um novo livro sobre o Sistema de Governo Português, onde se combinam a análise académica, fria e distante, com a intervenção política, com opiniões e sugestões de alteração, e ainda com um importante registo biográfico, com revelações e evocações. O que faz dele não só uma referência obrigatória, mas também um contributo importante para a revisão da constituição. | |
Pedro Santana Lopes |

Permitam que inicie esta apresentação de forma pouco convencional, primeiro desafiando-vos a identificarem o tempo e os atores de um diálogo que vem citado na obra e, como complemento, com uma homenagem duplamente justificada e que, estou certo, partilharão comigo. | |
Jorge Cotovio |
Aristocrata francês, Alexis de Tocqueville (1805-1859) foi um dos maiores intelectuais do século XIX, com uma obra de grande relevância onde a história, a sociologia e a teoria política se cruzam de forma original. | |
Lívia Franco |
Numa primeira abordagem a este texto, o que chama a atenção é a formulação peculiar do seu título. Como questão é difícil de traduzir.«Porquê capitalismo?» ou «Por que razão o capitalismo?» | |
Allan H. Meltzer |
Será que é possível biografar alguém que não quer ser biografado? | |
Nicholas Phillipson |
O grande tema é a crise nacional, alertando para uma composição de causas plurifacetadas e radicadas na intrincada rede de relações estabelecidas ao nível político, económico e financeiro no palco da realidade europeia mas também, em algumas situações, mundial. | |
Luís Amado |
5 de Março de 1946 – Numa pequena universidade do Missouri, nos Estados Unidos da América, uma voz carismática que durante a guerra, sobretudo através das transmissões radiofónicas, se tornara familiar a todos os Europeus, afirma o que ninguém até então verbalizara publicamente: “de Estetino no Báltico a Trieste no Adriático, uma cortina de ferro desceu sobre o continente europeu.” | |
Anne Applebaum |
James Madison (1751-1836), um dos “Pais Fundadores” dos EUA, sobressai na história dos estudos políticos sobretudo pela sua participação activa na elaboração da Constituição de 1789 e na obra maior de teoria política defendendo-a (O Federalista, escrito conjuntamente com Alexander Hamilton e John Jay), assim como pelo facto de ter sido o 4.º presidente dos EUA. | |
José Gomes André Razão e Liberdade. |
Este livro reúne uma série de ensaios que publiquei na revista Nova Cidadania, textos de conferências e alguns artigos inéditos. Embora tenham como ponto de partida eventos políticos e sociais episódicos, procuram escapar à espuma do momento, abrindo para uma reflexão sobre problemas típicos do pensamento político contemporâneo: natureza, liberdade e direitos; Estado, mercado e sociedade civil; individualidade, comunidade e universalidade; religião e razão pública; o justo e o bem. | |
Pedro Rosa Ferro |
«A Vocação Histórica de Portugal», de Miguel Real, pretende demonstrar que, mais do que um destino histórico, há uma vocação histórica para Portugal - «a de cruzar a nova experiência europeia com a antiga provação imperial, gerando um novo e exemplar espaço político internacional de igualdade e prosperidade – a Lusofonia». | |
Miguel Real |
Page 12 of 20
We thank our sponsors for their kind and generous support:
More Information
more information regarding sponsorships, please click here to access the form.