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2500 Anos Depois

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2500 Anos DepoisEm boa hora as Edições Sílabo tornam acessível ao grande público a tradução de um dos grandes clássicos do pensamento político e estratégico, a História da Guerra do Peloponeso. Estamos no século V a.C.: de um lado, Atenas, democrática e com um poderio naval sem rival; do outro, Esparta, sem tradição marítima mas reputado na sua força terrestre e valorizando, como nenhuma outra cidade, a formação militar dos seus cidadãos. É o confronto entre estas duas realidades geopolíticas antagónicas que Tucídides nos descreve nesta obra monumental, escrita, segundo o autor, “não como um ensaio para obter o aplauso do momento, mas como uma obra para durar o todo sempre”. Um clássico incontornável, fonte de sabedoria política, moral, filosófica e militar.

Tucídides | História da Guerra do Peloponeso | col. Clássicos do Pensamento Estratégico Edições Sílabo, Lisboa, 2008. | Tradução, Notas e Estudo Militar de David Martelo e Estudo Introdutório de Luís Lobo Fernandes


Dimensão Social da Pessoa

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Dimensão Social da PessoaAo longo da história, a Igreja abordou sempre a pessoa no seu sentido humano e espiritual mais profundo e amplo, tendo em conta a sua individualidade em qualquer dimensão da vida. Partindo dos textos sobre as mais prementes questões sociais produzidas pela Igreja Católica desde Pio XI a João Paulo II, D. António dos Reis Rodrigues expõe-nos, em três livros fundamentais, a dimensão social da pessoa humana nos mais diversos domínios da sua experiência, apelando à responsabilidade do homem e da mulher na constituição de uma família, na transmissão da vida e na educação dos filhos, no trabalho, na aquisição e uso da riqueza, na comunidade política, no exercício do poder, na convivência internacional e na paz.

D. António dos Reis Rodrigues | A Dignidade da Pessoa Humana e os Seus Direitos: Pesquisa sobre os Direitos Fundamentais do Homem; Vínculos Imortais: A Família, Santuário da Vida; Pessoa, Sociedade e Estado | Principia, Cascais, 2008


Portugal Classificado

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Dimensão Social da PessoaEm 1975, Washington desconfiava de um governo comunista em Portugal e temia que os segredos militares da NATO fossem parar à mãos da União Soviética. Kissinger faz então um ultimato ao Presidente Costa Gomes para que os militares portugueses não participassem nas reuniões da Aliança Atlântica, nas quais eram discutidas questões de estratégia nuclear. Álvaro Cunhal foi tema de conversa em 1976 entre Ford e Brejnev, em Moscovo. O líder soviético garantiu que não conhecia Cunhal. E o que pensavam Kissinger e Ford de Mário Soares, Vasco Gonçalves ou Costa Gomes? Analisando centenas de documentos que durante anos estiveram classificados em Washington com o carimbo “secreto”, Nuno Simas revela-nos o retrato de um Portugal em revolução, visto pelos Estados Unidos..

Nuno Simas | Portugal Classificado: Documentos Secretos Norte-Americanos 1974-1975 | Aletheia Editora, Lisboa, 2008


Duelo Marcante

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Duelo MarcanteQual a visão e o impacto da acção política dos Estados Unidos na transição democrática em Portugal? Todo um trabalho de investigação sobre as relações entre Portugal e os Estados Unidos, privilegiando a consulta de fontes primárias, muito em especial as fontes de arquivo norte-americanas e portuguesas, algumas inéditas, deu origem a esta publicação sobre a história recente portuguesa.

Bernardino Gomes e Tiago Moreira de Sá | Carlucci vs, Kissinger: Os EUA e a Revolução Portuguesa | Dom Quixote, Lisboa, 2008


A Vergonha Russa

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A Vergonha RussaDescrevendo o calvário da população chechena, Anna Politkovskaya prova que a violência no território favorece a minoria chechena apoiante dos extremistas, ao mesmo tempo que prejudica a vida e os interesses da maioria da população, apoiante das ideias ocidentais, e provoca a desumanização dos combatentes de ambos os lados: os militares russos pilham, violam e matam com impunidade, enquanto os combatentes independentistas se afundam em delações e ajustes de contas. Para a grande repórter, o que estava em jogo era o futuro da própria Rússia e a capacidade em aceder, efectivamente, a uma grande democracia.

Anna Politkovskaya | Chechenia: A Vergonha Russa | Aletheia Editora, Lisboa, 2008


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